quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Visita na Pará

Os alunos da turma 1801 receberam, no dia 26 de novembro, a visita de um jovem capitão do Exército brasileiro para um bate-papo informal. Nossos alunos fizeram várias perguntas na tentativa de descobrir a profissão do Capitão Barros. Muito curiosos, durante trinta minutos, fizeram um verdadeiro interrogatório. Confiram!
Qual o seu nome? Misângelo Barros
Quantos anos você tem? 30 anos
Qual o seu estado civil? casado
Você tem filhos? Quantos? Ainda não tenho filhos.
Você gosta do que faz? Gosto muito.
Há quanto tempo você está exerce essa profissão? 13 anos
Onde você mora? Atualmente, no Rio, mas já morei em muitos outros lugares.


A partir de algumas pistas, muitas profissões foram mencionadas pelos alunos: pedreiro, carteiro, policial, segurança e professor. Quando um dos alunos perguntou-lhe se ele era do Exército, várias patentes foram cogitadas: soldado, cabo ... Mas ao mencionar que era capitão, nossos alunos ficaram atentos ao depoimento do nosso convidado.
O Capitão Barros foi aluno da Escola Municipal General Osório. Morador da Fazenda Botafogo, em Coelho Neto, nosso jovem capitão foi influenciado pelo pai, sargento do Exército. Teve a oportunidade de fazer o 2º grau num curso preparatório e, aos 18 anos, ingressou na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende. Permaneceu na Academia durante 6 anos, foi paraquedista e especializou-se em Comunicações. Já morou em várias cidades brasileiras e recentemente chegou de Tefé, cidade a 575 km de Manaus, capital do Amazonas, onde permaneceu durante dois anos. Atualmente, está de volta ao Rio para um curso de especialização no Curso de Oficiais do Exército.



Profª Nádia, muito emocionada, cercada pelo Capitão Barros e pela Roberta, esposa do Capitão Barros, seus ex-alunos de Francês da G.O.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Semana Mundial da Diabetes

O que é diabetes? Tipos, sintomas, controle e cuidados. Esses os temas da palestra das estudantes de Enfermagem Viviane Berquó e Thayná Andrietto (Universidade Gama Filho) , no último dia 9 de novembro, em nossa Escola.




Alunos do 5º ao 7º anos participaram da Semana Mundial da Diabetes, de 9 a 15 de novembro, uma parceria entre a Aliança de Atenção ao Diabetes do Rio de Janeiro e a Prefeitura do Rio. Várias entidades se uniram no Projeto Visita Escolar "Diabetes: Doces Gotas do Saber" para uma sensibilização sobre a doença que atinge um número bastante expressivo de crianças e jovens.
Durante a palestra das jovens universitárias, nossos alunos fizeram perguntas sobre os temas tratados e relataram casos de família ou de amigos que têm a doença.

sábado, 7 de novembro de 2009

XI ENCONTRO ESTADUAL DE EDUCADORES EM DIREITOS HUMANOS

Equipe gestora, professores, funcionários e responsáveis participaram do XI Encontro Estadual do NOVAMERICA, no dia 7 de julho, sábado, no Colégio Teresiano. O tema do Encontro foi “Somos muitos, somos diferentes, construímos cidadania.”
Iniciado às 9 h com as palestras de Teresa Avance e Marcelo Andrade que falaram de CONAE e Educabilidade, respectivamente, o Encontro possibilitou a apresentação de trabalhos de grupos e uma visita à Exposição das produções das várias escolas presentes. Nossa Escola fez bonito! A Profª Cláudia Moura apresentou o trabalho que foi realizado com a Turma 1901 sobre Textos literários em Linguagem Matemática e a Profª Rita de Fátima, um trabalho com a classe especial.











Almoço dançante

Tema de 2010

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Concurso Olhar Jovem sobre o Panorama Histórico Brasileiro

1010 trabalhos foram inscritos nesse Concurso de Redação promovido pelo Unibanco em parceria com o Itaú Cultural. Da rede municipal do Rio de Janeiro, somente duas escolas do ensino fundamental participaram: E.M. Olavo Josino (3ª CRE) e a E.M. Pará (5ª CRE). As demais escolas pertenciam ao ensino médio também beneficiadas pelos projetos Jovem de Futuro e Entre Jovens de São Paulo, Vale do Paraíba, Porto Alegre, Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro, Vitória, Campinas e Juiz de Fora.


Nosso aluno Márcio Calafange Ribeiro, da Turma 1901 e sua professora orientadora Cláudia Breves foram premiados com o 3º lugar na categoria aluno individual e receberão como prêmio uma máquina digital fotográfica.




Abaixo a redação do nosso aluno Márcio Calafange Ribeiro:

O tempo



Certa vez, eu li um texto que dizia: "O futuro a Deus pertence". Desde então sempre me perguntei Por quê ? Não poupei esforços para achar uma maneira de viajar para o futuro, tentei de tudo: meditação, tecnologia e até magia, porém descobri da pior maneira que era praticamente impossível fazer isto. Então, frustrado, passei a tentar esquecer essa minha obsessão.
Foi em um dia claro, que eu andando pela cidade, esbarrei em um homem que não pude ver o rosto, pois fiquei muito impressionado com um objeto brilhante que caíra do bolso dele. Era um relógio, porém, quando dei por mim o homem já tinha ido embora. Peguei o relógio e levei-o para casa. Lá, descobri que seus ponteiros não marcavam horas e minutos e sim meses e anos, e no momento marcava janeiro de 1956. Descobri também uma inscrição atrás do relógio que dizia: "O futuro pode a Deus pertencer, porém o passado é nosso". No momento que li isso tudo desapareceu, parecia que eu estava flutuando numa piscina, porém sem água, não sentia dor ou alegria. De repente, ouvi gritos, multidões, correndo e uma voz dizendo:
- Você está bem?
Abri os olhos e me deparei com uma bela moça de expressão alegre, perguntei a ela onde estava, e ela calmamente me explicou que estávamos na posse de Juscelino Kubitschek. De início, não entendi, mas logo percebi que viajara no tempo.
Comecei a andar pelo local observando o povo contente, reparei no relógio cuja inscrição desaparecera e, durante o discurso do presidente, avistei, lá no alto de um prédio, um homem apontando um objeto engraçado para o presidente. Fui averiguar. Subi as escadas devagar e lá estava ele. Ao avistar-me, ele, depressa, atirou em mim ( o que me levou a acreditar que o objeto estranho era uma arma ). Para minha sorte ele errou, e eu rapidamente pulei para cima dele, mas por ser criança não adiantou muito, só o suficiente para fazê-lo largar a arma. Quando ele pulou para me bater eu rapidamente desviei, fazendo ele dar de cara na parede. Saí de lá correndo e daí para frente quase nunca mais vi o presidente.
O tempo passou e fui adotado por uma senhora idosa que morreu poucos anos depois, porém sempre acompanhei, pelo jornal ou rádio, o presidente cuja vida salvei. Ela, bondosamente, deixou algum dinheiro para mim. Viajei até onde pude e trabalhei para sobreviver, cheguei até a trabalhar na obra de Brasília, levando comida para os "candangos". Nunca achei uma maneira de voltar para casa. Cresci, casei-me, tive filhos , e dei a um deles o meu relógio, mas antes, gravei algo nele. Meu filho deu o relógio a seu neto, e meu neto a seu filho, e assim por diante até que um dia um tataraneto perdeu o relógio andando na cidade.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Oficina de Televisão na E.M. Rio de Janeiro

Depois que a Oficina de Televisão veio para a nossa escola através da Multirio e do Projeto Br@nché, muitas coisas boas e muitos projetos surgiram em nossa escola. Com isso os alunos que participam desde 2006 resolveram multiplicar essa experiência para outra escola. E na terça-feira, dia 03 de novembro, os alunos Cesar Henrique – 1901, Laryssa Lima – 1701 e Natalia Maria – 1702 acompanhados da Professora Nadiejda, visitaram a Escola Municipal Rio de Janeiro(3ª CRE), a convite da Professora Denise Vieira – Língua Francesa, para ministrar essa primeira Oficina de Televisão na E.M. Rio de Janeiro.
A oficina foi realizada no auditório, com exatamente 25 alunos do 8º ano. Fomos muito bem recebidos por toda a comunidade escolar. Nesta oficina, os alunos assistiram ao documentário “Un tour avec l`Ecole Municipale Pará”, produzido por nossos alunos para a viagem ao Senegal. Aprenderam técnicas de filmagens, colocaram-nas em prática como voluntários e se dividiram em grupos para a produção de roteiros a partir do tema “Como apresentar minha escola?”.



Dessa experiência tiramos muitas coisas boas e esperamos que esta parceria entre a Escola Pará e Escola Rio de Janeiro traga bons frutos e muitos projetos para a evolução dos alunos e dos professores das duas escolas!



Texto de Cesar Henrique F. Lima (T. 1901 e coordenador da Oficina de Televisão da E.M.Pará) para a edição de novembro do Jornal Para Ler
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